A festa num outro plano continuaria. Porém seguindo outra via... Copacabana reunia a diáspora do mundo. Suas religiões, comunidades e aqueles que jamais deveriam pertencer aquele lugar. Amava a paisagem com olhos de turista que não compreendia. Em 1912 um francês debruçado numa pedra publicou embasbacado com a enseada, num folhetim oficial: Nessa terra, se juízo houvesse, trabalhar proibido seria. Era outra cidade, mas Copa nunca perdera a majestade. Era a tradução literal da modernidade tupiniquim em várias partes do planeta. A feira livre... Que...!
...Sobre Santo Expedito sabe-se pouco. O nome advém de expedicionário. Na imagem que penso a cruz erguida eleva minha respiração a uma paz de sintonia única. Queria tê-lo cumprimentado. Converso, e, quietas, minhas pendengas esvaziam o pote. Ninguém! Fosse qual fosse à crendice, munido de perfeito juízo, teria saco para meus imensos discursos silenciosos. Se por acaso o leitor é meu amigo ou parente próximo, agradeça durante um minuto inteiro a paciência do santo depositada nessa fé. Sugeriria na seqüência um Pai Nosso e uma Ave Maria. Elevando uma natural verborragia as orelhas do divino. Sobram horas inteiras para mazelas e futebol...