segunda-feira, 23 de junho de 2014

  • ·        Minhas lágrimas envelhecidas parecem suar no subsolo da pele. Imóvel é outro mundo q resta; outro giro, outra gira, polos e pontos cardeais. Por vezes, a conexão social fica nublada e qdo depois do acidente n se pode pisar há inevitável multiplicação! Em silêncio percebemos nitidamente. Como jogam palavras fora! E me incluo nessa . dxo claro!

  • ·        ... Começo a perceber a paz nas diversas formas de silêncio; das máquinas modernas e antigas; nos passantes e suas vozes altas, nos carros e seus senhores; q bem verdade poderiam estar incluidos na categoria anterior. E no próprio silêncio; qdo o vento pede licença e assopra; lembrando q há movimento. Mesmo na falta dele...

  • ·        Chuva lava alma pesada; relaxa os ouvidos c som sincopado. Hora p se abrigar, cuidar dos seus. Ou pensar naqueles q gostaríamos perto! Embaixo da montanha q sustenta o Cristo Redentor há uma floresta q brilha qdo chove! Como se todos os anjos não chorassem ao mesmo tempo! Ou não "varresse" o asfalto toda aquela água... Agradece; enquanto o sol descansa...

  • ·        Há de chegar o dia q toda argumentação será generosa; e todo álibi terá no outro, alvo. E todo símbolo a mesma bandeira; e por 1 hora teremos a mesma pele e cor de olhos e perfume. E depois, a normalidade dos fatos q contempla espelhos, multiplicada por óculos, lembrará a obra divina q por 1 motivo qualquer, perdemos de vista durante os acontecimentos e suas curvas... Nós mesmos!

Rio nublado c cara de sol; retiramos óculos solares p v na branquidão o resto. E outras cores de cinza q as vezes parece AZUL! Alias, cores dessa cidade; amores de paisagem; q nunca decepcionam e fazem todos os dias melhores...


HAVERÁ SEMPRE 1 LUGAR!HAVERÁ SEMPRE 1 LUGAR!